19.8.11

Caio Liudvik about the think of Comte-Sponville

Não precisamos de nenhuma forma de obscurantismo pseudorreligioso para encontrar uma espiritualidade imanente à própria existência que siga da polidez, que ainda não é moral, ao amor que já não é mais. Indispensável à civilização seria a moral, como um elogio do amor em sua ausência, não porque é hipócrita, mas porque é rara e é a consumação arquetípica da essência do humano, para além do bem e do mal.
Telas em progresso do projeto Máquina do Mundo. Luiz Palma