11.8.06
"O Arma expressa exatamente isso - que é preciso que nós nos manifestemos, que não podemos ficar indiferentes, cansados, perplexos, sem rumo, descrentes – embora a tentação por aí não seja pequena...
O Zen pontua o sentido dessa manifestação, a direção da escolha, que é uma escolha pela
CULTURA DA PAZ – e portanto pela Justiça, seu fundamento legitimo.
Se a estética instiga a sensibilidade e experimentar o belo, como quis Kant, é a realização das capacidades mais elevadas do ser humano, a ética, fundada na razão, aponta rumos para a sociedade que urge reconstruir.
E quem sabe poder dizer que - apesar de tudo – a vida floresce. E florescerá tanto mais bela quanto mais regarmos as sementes como as aqui plantadas."
Trecho de um texto autoral disponível no Astrolábio Ateliê sobre o "Arma-zen".
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