9.2.09

Tópica simbólica

Cumulada de pecados estruturais a antropologia interpretativa gera um discurso denso cujo sistema de sinais leva a jogos de linguagem e factualidades interpretantes. O mundo semiótico com seus sentidos intercambiáveis cria um horizonte interpretante para pessoas interessantes em si mesmo. A heteroglossia do ilocucionário e a desfamiliarização da cultura sem nexo impõem o fíctio da experiência próxima. Assim, o paradigma do pós-escrito sem espisteme deixa o mundo do ethos.
Wittgensttein pensou em Heidegger e ligou para Benjamin que se encontrava na rua com Foucault. Goffman de cabeça cheia de Weber quis avançar sobre Kennet Bunke com alguma mediação de Thomas Kuhn . Basta! Asseverou Suzane Hanger. 

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